Bem-vindo(a), Fulano da Silva

Outubro Rosa: histórias da Nossa Gente!

16 out 2019

Como parte dos conteúdos especiais que estamos divulgando da campanha Outubro Rosa, selecionamos algumas histórias inspiradoras de colaboradoras do Nosso Assaí que venceram o câncer de mama ou que tiveram casos na família.

Nos depoimentos, elas contam sobre o diagnóstico e da garra que tiveram para enfrentar a doença. Queremos que esses relatos sejam um exemplo para outras pessoas que possam estar passando pela mesma situação.

Confira abaixo as histórias:

  • Débora Uchoa – Loja Teresina

Descobrir um câncer de mama é um momento difícil para o paciente e seus familiares No entanto, busquei força e otimismo para seguir em frente.

Nunca achamos que vai acontecer com a gente. Foi depois que assistir uma palestra no Assaí da campanha Outubro Rosa que saí com a ideia de fazer o autoexame, foi então que percebi um nódulo na mama esquerda. Logo depois procurei um médico que fez a biopsia e confirmou o câncer de mama.

Depois de um ano de tratamento, tomei uma nova postura, resolvi parar de reclamar e ser mais grata, às vezes as pessoas tem um trabalho, tem saúde e mesmo assim reclamam de tudo, daqui em diante só tenho agradecer pela segunda chance que a vida me deu.

O autoexame é muito importante. Recomendo ir ao médico pra fazer um check up pelo menos uma vez ao ano, mesmo quando não tem histórico da doença na família, como foi o meu caso.

No próximo ano, quero voltar as minhas atividades e seguir minha rotina junto com minha família e amigos. A vida continua e vou buscar ser cada vez mais feliz.

  • Francisca Medime Modesto – Loja São Vicente

Em agosto de 2017, procurei um ginecologista para consulta de rotina. Ele me pediu uma mamografia entre outros exames, e para minha surpresa deu uma alteração que pedia uma investigação mais detalhada. Em uma semana vi meu mundo desabar, as suspeitas se confirmaram e sim eu estava com câncer de mama, logo eu que tinha pavor da doença, mas do que adiantava se lamentar né ? Resolvi ir para a luta, e pensei “esse câncer não é meu ele só está aqui de passagem”.

Resolvi encarar o câncer como um desafio, eu precisava ser forte tenho dois filhos que precisam de mim, então levantei sequei as lágrimas e parti pra guerra. Decidi viver um dia de cada vez, entendi que se Deus permitiu que eu passasse por isso, é porque ele tem um propósito maior em minha vida. Não foi fácil passar por duas operações para retirar a mama. oito meses de tratamento com quimioterapia, perdi meus cabelos loiros lindos e também cílios e sobrancelhas.

No meio de tudo isso descobri uma família enorme e fiz novos amigos. Ainda tenho um tempo de tratamento pela frente com medicamentos fortes, não estou 100%, mas ficarei, com certeza.

Câncer tem cura sim, e quanto mais cedo você descobrir, mais chances você tem de ser curado. Declare o seu amor por você mesma PREVINA-SE!

  • Ana Beatriz Gomes – Loja João Dias

Durante o autoexame, minha mãe sentiu um pequeno caroço no seio e decidiu realizar a mamografia, onde foi diagnosticada com câncer, no estágio inicial. Graças a isso conseguiu obter sucesso durante o tratamento.

Ela passou por todo o processo de quimioterapia, em seguida foi feita a cirurgia para retirada do nódulo e depois a radiografia, onde todos passamos por um momento extremamente delicado.

Todo apoio é importante, principalmente da família. Tínhamos que nos mostrar fortes o tempo todo para que ela tivesse forças, pois chorava com muita frequência. Tivemos que dar muitos incentivos, apoio emocional e até mesmo aumentar a autoestima dela com palavras, por conta da queda do cabelo, dizendo que ficava mais bonita com os cabelos curtos.

O tratamento foi bem-sucedido graças ao diagnóstico feito bem no início, graças a isso ela não precisou retirar a mama. Após 5 anos de acompanhamento mensal, em agosto deste ano ela recebeu alta e agora precisa passar no mastologista somente uma vez no ano.

O acompanhamento médico é para o resto da vida, mas ela sabe que a família sempre estará ao lado dela.

  • Rudney Aparecido Alario – CD Cajamar

Minha esposa se chama Cristina de Oliveira Nascimento, somos casados há 5 anos, e ela descobriu estar com câncer aos 38. Mas diferente do que pensei, depois do diagnóstico ela reforçou seu compromisso com a vida. Sempre me mantive ao lado dela, dando força e tentando deixar ela bem. Ela ainda está em tratamento, mas tenho certeza que com toda a sua perseverança, ela vai superar!