Bem-vindo(a), Fulano da Silva

Dia Internacional de Combate a Violência contra a Mulher

25 nov 2020

Hoje é o Dia Internacional de Combate a Violência Contra a Mulher, um tema que vem sendo abordado pelo Nosso Assaí a partir de muitas informações, diálogos, reflexão e conscientização. O tema começou a ser abordado quando três irmãs Dominicanas foram assassinadas por se opor à ditadura de Rafael Trujillo, mas foi apenas em 1999 que a ONU decretou oficialmente essa data como “Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra a Mulher”, com o objetivo de estimular governos e sociedade a realizem eventos anuais afim de extinguir a violência que destrói a vida de mulheres e que é considerado uns dos grandes desafios da área dos direitos humanos.

Sabemos o quanto esse tema é presente na vida de muitas mulheres do mundo todo, e o Assaí tem um papel fundamental ao apoiar todas as mulheres e fazer com que a violência não seja uma realidade em suas vidas, além de conscientizar a Nossa Gente sobre a importância de enfrentar e combater a violência por meio de diversas ações presentes na Semana da Mulher, Semana da Diversidade, Agosto lilás e no apoio à iniciativa do programa “Você não está sozinha”, liderado pelo Instituto Avon e demais negócios do GPA.

O programa tem entre suas ações a plataforma digital  #IsoladasSimSozinhasNão, um canal de apoio às mulheres que sofrem violência, que não tem uma rede de apoio ou que tem mais dificuldade para pedir ajuda.

No App do Assaí, um botão de ajuda que leva a uma conversa com uma assistente virtual, via WhatsApp, que pode ser acessada por clientes, não clientes e colaboradoras que estejam sofrendo essa realidade.

Além do botão de acesso disponível no App, todas as mulheres e meninas que vivenciam essa situação também podem acessar a ajuda direto pelo Whatsapp, com o número 11 94494-2415, disponível também por meio do QR Code ao lado.

Se você é homem e acredita que pode mudar a realidade da violência contra mulher, as dicas abaixo são para você:

• Discutir a masculinidade. O conceito de masculinidade tradicional precisa ser discutido e revisto, uma vez que é uma das causas da violência contra mulher.
• Abolir expressões machistas como a objetificação do corpo feminino, que também contribuem para a violência contra a mulher.
• Não aprovar piadas machistas: precisamos repreender, nos posicionar e explicar o motivo pelo qual essa piada não é aceitável ou engraçada.
• Ouvir as mulheres, acolher, apoiar e não julgar. Muitas mulheres levam anos para sair do ciclo de violência ou até mesmo perceberem que estão passando por uma relação e/ou situação de violência.
• Incentivar o empoderamento das mulheres, o espaço de fala e o crescimento profissional. Ações como essas permitem a valorização e equidade das mulheres, a manutenção dos empregos e a possibilidade de autonomia e independência financeira que são muitas vezes fatores que apreendem em um relacionamento abusivo.
• Jamais culpar a vítima: pois quando pensamos o contrário, nós estamos legitimando a violência contra a mulher e encontrando justificativas para amenizar a culpa do agressor.

Quer saber mais sobre o tema? Acesse a Universidade @ssaí, lá você encontra diversas informações sobre o tema. É só clicar aqui e conferir todas elas.