Bem-vindo(a), Fulano da Silva

Diferentes possibilidades de maternidade

11 maio 2023

Existe uma frase clássica que diz que “Mãe é tudo igual”, mas a grande verdade é que cada uma é única, com sua vivência, sua forma de educar e ver o mundo. E cada mãe nasce de uma maneira diferente, seja no primeiro encontro com o(a) filho(a) ou na convivência diária.

Tudo isso para chegarmos a uma outra frase clássica, essa, sim, uma grande verdade: “mãe é quem cuida”. As famílias são compostas por diferentes formatos, com isso, a função materna, o cuidar pode ser exercido por um pai e uma mãe, uma mãe solo, um pai solo, tio(a), irmão ou irmã, dois pais ou duas mães.

Os cenários são tantos, que algumas escolas já adotam o Dia da Família para celebrar o Dia das Mães e o Dia dos Pais, contemplando todos os atores presentes nos núcleos familiares em suas diversas configurações e fazendo com que os(as) alunos(as) se sintam acolhidos.

 

Você sabia que uma das configurações que mais cresceu nos últimos anos é a de famílias com mães solo? Os primeiros sete meses de 2022 tiveram o maior volume de crianças apresentadas em cartórios por mães solo desde 2016, quando a Arpen (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais) do Brasil passou a recolher dados sobre o tema.

São pessoas que criam seus(uas) filhos(as) sozinhas e cuja denominação correta é ‘mãe solo’ e não ‘mãe solteira’, afinal a maternidade não é um estado civil. Segundo dados do IBGE, o Brasil tem 14 milhões de mães solo chefiando lares. Para conseguir sobreviver nesse cenário de cuidar sozinha dos filhos, elas precisam contar com a ajuda de uma boa rede de apoio, como amigos e familiares.

:: A importância da rede de apoio

Muitas mães acabam ficando sobrecarregas com as suas funções diárias e sentem dificuldade em conciliar maternidade e todos os outros papeis, principalmente nos primeiros meses do bebê. Nessa hora, faz toda a diferença contar com uma rede de apoio, que nada mais é do que ter pessoas que a apoiem, seja nas dúvidas sobre os cuidados com o(a) filho(a) ou até mesmo tomando conta dele(a), para que consiga descansar e/ou cuidar de si. Todos podemos ser pontos de apoio de irmãos(as), vizinhos(a), amigos(a), colegas de trabalho. Para isso, basta deixar claro que aquela mãe pode contar com você.

No ambiente de trabalho, uma liderança empática faz toda a diferença nesse momento fundamental dos(as) colaboradores(as). É preciso acolher essas novas mães e pais que nascem, sejam biologicamente ou do coração, entendendo as novas prioridades que nascem junto.

Na nossa Universidade Assaí, temos uma trilha especial, que ajuda a nossa liderança a entender seu papel nesse processo. Clique aqui para acessar.

Também está disponível lá a trilha Filhos no Currículo, indispensáveis para pais e mães que estão vivenciando essa nova realidade. Clique aqui para conhecer.

Mãe biológica, Mãe Adotiva, Mãe solo, todas carregam um amor único e indispensável! E cada uma delas deve ter o direito de desempenhar com tranquilidade os outros papeis da sua vida.