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29 de janeiro é o Dia Nacional da Visibilidade Trans, um marco histórico no movimento LGBTQIA+ e também no nosso Assaí: comemoramos o aumento de 188% de pessoas trans fazendo parte da Nossa Gente (dado referente ao uso de crachá social entre dezembro de 2021).

Para alcançar esse número, participamos de diversas iniciativas, como: anúncio da parceria com a TransEmpregos, que conecta profissionais ao mercado de trabalho; o Patrocínio a Feira Divers/a, que tem como objetivo conectar jovens profissionais lésbicas, gays, bissexuais, trans, intersexuais, entre outros e outras a empresas e lideranças LGBTQIA+ que almejam times mais diversos; e a Adesão ao Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, que reúne mais de 100 empresas para fomentar o respeito e a promoção dos direitos humanos LGBTI+ na sociedade e no ambiente empresarial brasileiro.

Aqui no Assaí, queremos que o ‘Cuidado com a Nossa Gente’, um dos valores da nossa Cultura, continue impactando positivamente a vida de todos os(as) nossos(as) mais de 60 mil colaboradores(as), mas, principalmente os TRANS, para que eles(as) tenham a certeza de que devem e podem ser quem realmente são.

Confira abaixo o depoimento de alguns(as) dos(as) nossos(as) colaboradores(as) e nos ajude a ser agentes TRANSformadores da sociedade para criar um mundo mais inclusivo, onde o respeito e a valorização da diversidade fiquem sempre em primeiro lugar!

“Não posso afirmar que sempre soube que era trans, foi realmente uma descoberta de identidade. Apenas em janeiro de 2020 que tive a coragem e a certeza para me assumir um homem trans. Recebi muito apoio dos meus amigos(as) e familiares. Isso foi essencial porque já sofremos muito preconceito, discriminação e negação da nossa identidade por meio da sociedade. Aqui no Assaí, como ainda não possuo os documentos atualizados, a parte burocrática ainda teve que ser feita usando meu nome de registro. Mas, no dia a dia, meus colegas de trabalho e chefes respeitam meu nome. Meu crachá apresenta o meu nome social, o que facilita e permite que os clientes também me identifiquem!”Pedro Henrique Vale Sad, empacotador na unidade de Macaé/RJ.

“Eu costumo dizer que não quero que ninguém me aceite porque eu já me aceitei. O que eu quero é que me respeitem, isso é o mínimo. Entrar no Assaí foi muito importante para mim porque passei a ter força para lutar por minha independência. Por isso, sempre digo: corra atrás dos seus sonhos. Existem empresas tão boas quanto o Assaí que dão oportunidade e que vão te respeitar com o gênero pelo qual você se identifica!” Allan Talles de Oliveira Rocha, operador de caixa na unidade de Valparaíso/GO.

“Quando cheguei na capital, eu estava sendo ajudado por uma rede de apoio. Eles me ajudavam a pagar o aluguel e a comprar comida. Eu vinha lutando para encontrar um emprego digno, e no dia que eu consegui a vaga no Assaí foi o dia mais incrível da minha vida. Eu sempre tive o sonho de trabalhar com carteira assinada e ser aceito como eu realmente sou. Eu só precisava de um voto de confiança para dar o meu melhor. Todo dia eu dou o meu melhor. Eu realizei meu sonho de trabalhar como qualquer pessoa, em um lugar onde todos e todas me respeitam. Moro em uma ONG, mas estou juntando dinheiro para comprar meu canto!” Jackson Gabriel da Silva Santos, auxiliar de açougue na unidade de Sergipe/AL