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Rede investe mais de R$ 18 mi projeto de energia solar

25 jul 2019

A rede de atacado de autosserviço Assaí Atacadista recebeu investimentos de mais de R$ 18 milhões para a construção de 4,5 mWp de usinas fotovoltaicas em oito de suas lojas. O potencial de energia produzida por essas usinas é de mais de 6.600 mWh, equivalente ao consumo de 3.400 residências, o que representa uma redução de cerca de 530 toneladas na emissão de gás carbônico (CO²) na atmosfera. Em Mato Grosso, a lojalocalizada em Várzea Grande, possui a usina de energia solar desde 2017.

Ao implementar as usinas fotovoltaicas, o Assaí acompanha a crescente demanda da sociedade de fazer parcerias com empresas comprometidas com a sustentabilidade. “Nosso objetivo é ser agente para uma mudança de paradigma utilizando em toda a nossa operação soluções sustentáveis, não só no âmbito energético como em toda a cadeia do nosso negócio. Ao optar pela utilização de usinas fotovoltaicas da GreenYellow, instaladas nos telhados de nossas lojas, contribuímos para o uso de soluções renováveis e limpa, reduzindo os impactos ambientais”, declara Marly Lopes, diretora de Marketing e Sustentabilidade do Assaí. A GreenYellow é uma empresa especializada em Gestão Inteligente de Energia e soluções de Eficiência Energética, Energia Solar e Monitoramento.

Mais de 1.100 módulos fotovoltaicos foram instalados na unidade de Várzea Grande, somando uma área de aproximadamente 1.900 mil metros quadrados (m²) para produção de energia captada dos raios solares. Com potência instalada de 302 kWp, equivalente ao consumo de 234 residências, os módulos abastecem o consumo das ilhas de refrigeração e frentes de caixa da loja. Em apenas um ano, a usina deixa de emitir cerca de 36 toneladas de CO² na atmosfera.

Segundo relatório anual da Bloomberg New Energy Finance, divulgado em junho de 2018, no New Energy Outlook (NEO), as fontes de energia solar, junto com as eólicas, devem representar 50% da geração mundial de energia até meados deste século. Em paralelo, as fontes não renováveis e poluentes devem diminuir. O carvão, por exemplo, deve ter declínio de 11% em sua participação na geração global de eletricidade, no mesmo período. O estudo mostra ainda que a queda nos custos de baterias para armazenamento de energia utilizada pelas soluções renováveis e limpas, como a energia solar, e seu uso proliferado devem fortalecer o desenvolvimento dessas soluções a níveis exponenciais.

Fonte: http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=526220